Ao contrário do que aponta o senso comum, nem tudo que descartamos é “lixo”

Muitas pessoas ainda consideram que tudo que é descartado é “lixo”, um erro crucial quando falamos da necessidade de se desenvolver uma gestão adequada do material que geramos no dia a dia, com o objetivo de poupar o planeta e as futuras gerações.

Uma pesquisa realizada em 2019 pela Ipsos, instituto referência em pesquisas de mercado e de opinião, demonstrou que 54% dos brasileiros não sabem como funciona a reciclagem. E você, já parou para pensar sobre as especificações que envolvem esse processo?

O ponto de partida para isso é entender que os materiais descartados têm diferentes definições, como é o caso dos termos resíduo e rejeito. A divergência entre os dois se dá por um motivo fundamental: a possibilidade ou não do material ser reciclado.

Resíduo X Rejeito

A Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) é a responsável pelas nominações. Segundo ela, resíduo é tudo que é descartado pela sociedade e pelas indústrias como lixo, mas que pode, de alguma forma, ter utilidade em algum outro processo, como matéria prima por exemplo.

Já os rejeitos são os materiais que não terão nenhuma outra serventia, não podendo ser reutilizado, reciclado ou compostado. Quando nessa fase, é necessário realizar sua disposição final na natureza, que deve ser feita de forma ambientalmente responsável.

Há mais de dez tipos de resíduos e eles são classificados quanto à origem ou quanto à periculosidade. Entre os principais, podemos citar como exemplo:

• Resíduos Sólidos Urbanos (RSU): originários de atividades domésticas em residências urbanas e limpezas de vias públicas.
• Resíduos Industriais: gerados no processo produtivo e instalações de indústrias.
• Resíduos de Serviços de Saúde (RSS): resultantes de atividades exercidas em estabelecimentos que prestam serviços de saúde.

Cada tipo de resíduo possui uma forma diferente de gestão, o que implica suas especificidades para lidar com eles de forma responsável e sustentável, através da reciclagem, da circularidade e da logística reversa, por exemplo.

Para esse processo ser eficaz é necessária a participação de todos os setores da sociedade: poder público, cidadãos e organizações. A Lar Plásticos cumpre com seu compromisso de ser uma marca sustentável e ambientalmente responsável através de seu processo produtivo baseado na circularidade do insumo plástico.

A empresa, 100% brasileira, utiliza o plástico reciclado como principal componente da matéria prima para seu produto final. Para saber mais, acesse: https://www.larplasticos.com.br/