Entenda como a limpeza urbana contribui com a prevenção a uma série de doenças
A saúde pública no Brasil deu um salto considerável com a criação do Sistema Único de Saúde (SUS), o amplo acesso à vacinação e, claro, com o avanço do saneamento básico. Hoje, a expectativa de vida no país, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), é de 77 anos, mais de 12 anos comparado com a década de 90.
Esse salto pode e deve ser associado ao avanço de serviços como o tratamento do esgoto, o abastecimento com água tratada e, ainda, a limpeza pública. Isso porque, com eles, o risco de doenças transmissíveis que podem levar à morte, como a leptospirose, a diarreia e outras infecções bacterianas, é drasticamente reduzido.
Dados do último Diagnóstico de Manejo de Resíduos Sólidos Urbanos no Brasil demonstraram que o país gera mais de 80 milhões de toneladas de lixo todos os anos e, deste número, quase 25% é proveniente das residências. Então, é impossível pensar na gestão de todo esse material sem a atuação de profissionais da limpeza urbana, como garis, coletores e catadores de recicláveis.
Na linha de frente da limpeza urbana
É, portanto, através do árduo trabalho desenvolvido por esses profissionais que todo o gerenciamento dos resíduos gerados pela sociedade acontece. Eles são a linha de frente da manutenção desses materiais, por meio da coleta e do tratamento quando recicláveis ou destinação final aos aterros. Neste contexto, sem o exercício dessas atividades, as ruas seriam um acúmulo de resíduos e, ainda, animais indesejáveis vetores de doenças. A Lar Plásticos posiciona-se como uma parceira desses profissionais, oferecendo soluções e produtos de qualidade para facilitar esse trabalho, como carrinhos coletores e lixeiras de coleta seletiva. Além disso, a plataforma sustentável atua lado a lado com cooperativas de reciclagem para a compra e tratamento do resíduo plástico para retorná-lo à cadeia produtiva. Para conhecer mais sobre a marca, clique aqui.
