Entenda como a agenda ESG pela sustentabilidade vem transformando o ambiente corporativo.
O mercado corporativo vem falando cada vez mais sobre a sigla ESG, que significa Environmental, Social and Corporate Governance. Em tradução, o termo diz respeito aos aspectos ambientais, sociais e de governança corporativa. Esses conceitos formam o tripé de boas práticas a serem seguidas pelas marcas e indústrias que desejam ter atitudes mais sustentáveis.
Um estudo global realizado pelo IBM, Institute for Business Value e pela National Retail Federation, entre 2020 e 2022, mostra que a sustentabilidade tem se tornado um fator decisivo para os consumidores. Cerca de 70% dos entrevistados afirmaram, por exemplo, estarem dispostos a pagar a mais por marcas mais responsáveis com a questão ambiental.
Por isso, hoje uma empresa não pode enxergar apenas o lucro financeiro, é necessário contribuir na construção de um ambiente mais saudável, pensando sempre em minimizar os impactos ambientais, além de considerar a importância das pessoas no ambiente corporativo. Neste sentido, as corporações precisam se mostrar comprometidas, adotando medidas efetivas relacionadas ao meio ambiente, à inclusão, diversidade, à transparência e à conduta ética.
Os critérios do ESG servem para nortear a conduta empresarial e estabelecer as mudanças e os avanços no mercado de investimentos. Ser sustentável, de acordo com a agenda ESG, diz respeito a um conjunto de ações conscientes e de condutas que permitam e possibilitam o crescimento econômico da organização, preservam o respeito e o cuidado ao meio ambiente; promovem a igualdade e o desenvolvimento da sociedade e ajudam na construção da melhora da humanidade.
Essas práticas são essenciais para as empresas conquistarem clientes frequentes e fiéis à marca, pois gera confiança e se torna essencial na tomada de decisões. Para implementar essa cultura, é preciso analisar os processos internos e entender os principais pontos de melhoria da empresa.
No aspecto ambiental, é possível adotar formas de evitar o desperdício e promover a reciclagem, ou minimizar a emissão de gases poluentes, por exemplo. Em mesma medida, implementar um sistema de igualdade e de enfrentamento ao preconceito é uma maneira de adaptar a questão social no ambiente corporativo. Por sua vez, no quesito governança, a empresa deve criar políticas internas que venham a coibir ações ilegais e abusos no ambiente de trabalho, como através de canais de denúncia.
A Lar Plásticos atua diariamente como uma empresa que incentiva as práticas de ESG em seus processos, mas que não deixa isso apenas no papel. No sentido ambiental, a empresa transforma o plástico que seria descartado no meio ambiente em matéria-prima para o seu processo de fabricação. Desse modo, impede que esse resíduo seja descartado de maneira inadequada em aterros sanitários, lixões e até mesmo na natureza.
A marca é um case de sucesso no país em relação à circularidade e à reciclagem do plástico, já que mais de 95% de sua produção é baseada nesse insumo, minimizando a extração de matéria-prima virgem da natureza.
Além disso, a empresa é comprometida com a responsabilidade social, fazendo parte de projetos como a Tampinha do Bem, que recolhe tampinhas plásticas e reverte seu valor de mercado para doações voltadas à população em estado de vulnerabilidade.
