Ciclo do plástico: entenda como é possível torná-lo mais sustentável

Ciclo do plástico

Circularidade e otimização de processos mostram que o material não precisa ser considerado o vilão do meio ambiente e entender o ciclo do plástico se torna cada vez mais importante

É indiscutível a importância que o plástico possui no modelo de sociedade que conhecemos hoje. Ele está presente em todas as atividades do cotidiano, inclusive nas que são essenciais para a manutenção da saúde e da vida.

Entretanto, o problema teve início quando a produção e uso do plástico passaram a ser maiores que a capacidade de gestão do material enquanto resíduo. Assim, o que poderia ser revertido em renda e emprego, tornou-se uma questão ambiental de enorme proporção.

O Brasil encontra-se hoje na quarta posição entre os maiores produtores de lixo plástico no mundo, com cerca de  80 milhões de toneladas geradas por ano, de acordo com a SELURB (Sindicato Nacional das Empresas de Limpeza Urbana). Um estudo recente do projeto Blue Keepers, estima que, deste total, um terço tem alto risco de chegar ao mar.

Neste sentido, é essencial traçar formas de tornar o ciclo do plástico mais sustentável ao invés de intitulá-lo como o vilão. Apenas assim, é possível integrar o uso desse material tão versátil em uma cadeia de produção mais responsável ambientalmente.

Para alcançar esse padrão de forma coletiva, são necessárias duas mudanças estruturais na sociedade: a adoção dos 5 R’s da Sustentabilidade (Repensar, Reduzir, Recusar, Reutilizar e Reciclar) entre os consumidores e o aproveitamento do potencial circular do plástico pela iniciativa privada.

Mas, afinal, o que é o ciclo de vida do plástico?

Para entender o ciclo de vida do plástico, é preciso considerar desde seu processo inicial, na concepção e criação do material, passando pela produção do item de consumo e terminando no pós-descarte, que pode ser feito de diferentes formas.

Essa última fase é a mais decisiva quando falamos de tornar o plástico mais sustentável. Hoje, grande parte do resíduo no pós-descarte é encaminhada aos aterros sanitários ou lixões, quando o ideal seria que esse material fosse destinado aos centros de reciclagem.

Com a ampliação do modelo, é possível explorar as possibilidades da reuso desse resíduo, seja na reutilização do produto ou na reinserção do mesmo como insumos na cadeia produtiva para o desenvolvimento de novos itens.

A Lar Plásticos é um exemplo de sucesso no modelo de circularidade no âmbito nacional, posicionando-se como uma plataforma de transformação sustentável que atua na gestão completa do resíduo plástico.

A empresa recebe o material de cooperativas e realiza todo o processo de tratamento e transformação em polímeros para a produção dos novos produtos voltados para o setor de coleta seletiva e urbana e acondicionamento e transporte de materiais. Para conhecer mais sobre a atuação da Lar Plásticos, acesse: https://www.larplasticos.com.br/.

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