Horário de verão e sustentabilidade

Afinal, o horário de verão afeta ou não a economia de energia?

O horário de verão é um assunto que ainda hoje divide opiniões país afora. Quase quatro anos após sua extinção, tem quem goste e sinta falta dos meses com a sensação de um dia mais longo com o pôr-do-sol tardio e há quem prefira do jeito que está: sem alterações no ponteiro do relógio.

Mas, o que muito se discute sobre o tema é a forma com que o mecanismo adotado por 34 anos consecutivos no Brasil afeta o uso da energia elétrica e, desta forma, teria efeitos na sustentabilidade. Além disso, há argumentos a respeito de como a prática influencia na economia nos diferentes setores de atuação.

Um estudo publicado em 2021 pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) apontou que o adiamento de uma hora no relógio não resulta em uma economia relevante de energia. Segundo o ONS, o sistema do horário de verão tem, portanto, efeito neutro, o que significa que também não gera prejuízos.

Entretanto, alguns setores da economia defendem que, apesar do pouco impacto na economia, a medida pode ser benéfica para comércios, bares e restaurantes e para o setor turístico de forma geral, considerando que a sensação de segurança e o clima tornam-se mais favoráveis à circulação de pessoas após às 18h.

Para o consumidor, portanto, é apenas uma questão de preferência pessoal. A decisão pelo fim do horário de verão pode ou não ser alterada pelo Governo Federal, o que não acarretará em economia no bolso do cidadão, nem mesmo em preservação do meio ambiente pela redução da geração de energia. A Lar Plásticos reafirma, porém, a importância de adotar atitudes mais sustentáveis no dia a dia, colaborando com o planeta e a manutenção da vida dessa e das próximas gerações. A marca tem o propósito de ser uma plataforma de transformação do plástico, dando a destinação correta a esse resíduo e garantindo a menor extração de matéria-prima virgem da natureza.

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